Católicos Voltem para Casa



Alguém conhece algum irmão católico que não frequenta a igreja? Ou mesmo esta descrente nos sacramentos católicos? Ou ate mesmo nos assíduos participantes ou colaboradores do EJC, quantas vezes não nos pegamos em momentos de descrença ou esquecemos do amor do pai para conosco? Concerteza se eu perguntasse a qualquer pessoa de nossa igreja não faltariam testemunhos de pessoas que viveram estas perguntas. E pensando nisso e também conciliando as minhas pesquisas, com amigos, livros e Internet, uma amiga indicou-me um vídeo no youtube, e achei muito interessante, este vídeo faz um breve resgate histórico de nossa fé, como também a importância de nossa igreja para humanidade. Bem vou deixar o vídeo disponível através deste link: http://www.youtube.com/watch?v=DcX5B6D002Q, para todos que quiserem assistir o vídeo direto no youtube. Galera Deus está conosco e nunca poderemos esquecer disto.


Paz e bem.

Equipe da ordem: lado B do EJC

Galera, trabalhar na ordem durante o EJC não é tão ruim assim. Às vezes percebo certo preconceito em relação a esta equipe de trabalho, comentários que a desmerecem e que fazem entender que outras equipes são superiores, mais importantes e geram mais “status” do que a bichinha da ordem. Esta seria, para alguns, uma espécie de punição. E não são poucos os que se rejeitaram a trabalhar no EJC por terem sido escalados para a dita cuja.

.
Eu digo exatamente o contrário. Não há equipe mais divertida, descontraída e legal que a ordem. Eleva nossa humildade, nos aproxima do Deus que lava os pés dos discípulos. Além disso, o estresse é menor, há muitas oportunidades pra se divertir com a turma da equipe e você poderá enxergar o EJC por uma ótica completamente inusitada, única eu diria.
.
A ordem proporciona a seu integrante a visão do “Lado B” do EJC. As varreduras, arrumações, faxinas e, especialmente, as lavagens de banheiro levam o “ordeiro” a contemplar uma espécie de terceira dimensão dentro do encontro. Eu chamo carinhosamente de “Matrix EJC': aquilo que ninguém vê, nem gostaria de vê-lo; o que ninguém sabe, e faz questão de não sabê-lo; coisas que ninguém imagina estarem acontecendo nos três dias do evento, mas que acontecem realisticamente. Digo apenas que, depois de trabalhar na ordem, você perde um pouco da visão romântica que normalmente temos em relação ao EJC. Hehehehe...
.
Estive na ordem uma vez, num EJC que não digo qual foi. Faltou água durante o final de semana inteiro e tínhamos que subir uma ladeira enorme com uma lata d’água na cabeça pra termos condições de deixar tudo limpinho pros participantes do encontro. Foi uma verdadeira odisséia, mas asseguro a vocês que foi coisa de Deus mesmo, apesar dos contratempos e desarranjos intestinais da galera.
.
Pessoal, se alguém for indicado pra trabalhar na ordem este ano pode-se dizer que é sortudo mesmo. Eu “agarantcho" que vai gostar e se sentir feliz. No mais, há outros detalhes que não posso contar aqui no blog, já que o segredo é um negócio bastante apreciada no nosso EJC...

Arrôoodeeeeiaa !!!!!

Pessoal, tenho muitas recordações dos anos em que estive no EJC. Muitas que se referem a momentos de oração; outras a retiros, encontros, tardes esportivas, eventos, etc, etc...

Fiz o EJC em 2001 e de lá pra cá passei por grandes momentos ao lados dos irmãos componentes do grupo...

Tenho ainda na memória diversas passagens que vivi nos Encontrões que organizamos nestes anos todos. Coisas bonitas mesmo, que vêm do Alto, se é que vocês me entendem...
Mas, se houve um acontecimento que até hoje me vem à cabeça quase toda a semana foi um que aconteceu em 2006, no penúltimo EJC organizado em nossa paróquia, lá na escola da Poty...

É uma coisa muito simples, bobagem alguns diriam, mas que foi marcante foi...

Esse pequeno “detalhe” aconteceu durante a peça de teatro que rola durante o EJC, no sábado à tarde: se não me engano é o “Você Decide”. O engraçado desta peça é que, embora ela tenha um roteiro mais ou menos amarrado, conhecido por todos nós, a cada ano em que ela é encenada tem sempre alguma novidade interessante, feita no improviso, e que dá o ar da graça na história.

Se não me falha a memória, Arthur, Raphael, Lili, Beto Caroço e Gufs tavam encenando a peça em 2006.

Arthur era o protagonista, aquele que o público decide o futuro. Beto, o apresentador. Raphael e Lili tentavam convencê-lo a tomar um dos dois caminhos: ou ir à farra, ou fazer uma campanha para ajudar os pobres. Gufs era o companheiro engajado, que já fazia um trabalho legal nas comunidades: o camarada Jesus.

Chega um momento da encenação em que os personagens vão fazer uma visita à casa de Jesus, para saber se ele estava envolvido em alguma atividade e em que poderiam ajudar (coisa deste tipo).

Depois de baterem na porta, Arthur e outro personagem (não lembro quem) ouvem um grito vindo de lá de dentro da casa (de trás de um vaso de plantas, na verdade) de Jesus, proferido a plenos pulmões por nosso amigo Gufs, numa interpretação única e até hoje inigualável de nosso querido amigo Jesus...

– Arrodêeeeiiaa !!!!

Não sei se foi o tom de voz, o jeito de falar meio cômico de Gufs, ou se foi o inesperado da fala. Mas esse “arrodeia” causou um frisson na galera e a gargalhada foi geral. Acredito que alguns lembrem disso.

E é exatamente esta pequena palavra, proferida nesta ocasião, que é uma das lembranças mais engraçadas e legais que tenho dos anos que trabalhei no EJC.

É coisa, simples, como já havia dito acima, talvez nem merecesse um texto deste tamanho. Mas é algo que me faz perceber o quanto é gostoso viver a vida quando a gente está em grupo. Acho
que vocês entendem bem isso, né...
.
PS: Roubei esta foto no orkut de Gufs e não paguei os direitos autorais... hehehhe.